Crítica: Marylin últimas Sessões de Michel Schneider
O Livro de Michel Schneider lançado pela Alfaguara é uma boa dica para leitura, nele o autor relata o lado Psicanalítico de uma das maiores estrelas que Hollywood possuiu.
A principal função dessa obra de Schneider, é reconstituir partes marcantes da vida de Marylin além de mostrara a relação que a estrela tinha com seu psicanalista Ralph Greenson.
Uma mistura de romance e ficção que prende a atenção a cada página, o autor conta do turbulento relacionamento de Marylin com a 20 Century Fox, os divórcios, o vício em barbitúricos e suas inseguranças, acima de tudo o livro em bem detalhado no que se trata dos últimos anos de Marilyn, é como se você pudesse literalmente ver o local em que se passa as cenas, ou até propriamente vê-la deitada em uma cama entupida de medicamentos.
Uma das coisas que também me chamou atenção foi ver que o autor também não acredita que Marilyn possa ter se suicidado , e crê na hipótese de Greenson estar ligado de alguma forma a morte da atriz.
O autor exibe indiretamente uma forma alternativa que poderia ter sido usada para tratar do caso de Marilyn, que embora fosse admirada por vários se sentia extremamente sozinha e explica que o psicanalista "Cometeu o erro de querer ser seu protetor, seu Pigmaleão”.Marylin morreu em 5 de agosto de 1962, supostamente por overdose de barbitúricos.
O Livro de Michel Schneider lançado pela Alfaguara é uma boa dica para leitura, nele o autor relata o lado Psicanalítico de uma das maiores estrelas que Hollywood possuiu.
A principal função dessa obra de Schneider, é reconstituir partes marcantes da vida de Marylin além de mostrara a relação que a estrela tinha com seu psicanalista Ralph Greenson.
Uma mistura de romance e ficção que prende a atenção a cada página, o autor conta do turbulento relacionamento de Marylin com a 20 Century Fox, os divórcios, o vício em barbitúricos e suas inseguranças, acima de tudo o livro em bem detalhado no que se trata dos últimos anos de Marilyn, é como se você pudesse literalmente ver o local em que se passa as cenas, ou até propriamente vê-la deitada em uma cama entupida de medicamentos.
Uma das coisas que também me chamou atenção foi ver que o autor também não acredita que Marilyn possa ter se suicidado , e crê na hipótese de Greenson estar ligado de alguma forma a morte da atriz.
O autor exibe indiretamente uma forma alternativa que poderia ter sido usada para tratar do caso de Marilyn, que embora fosse admirada por vários se sentia extremamente sozinha e explica que o psicanalista "Cometeu o erro de querer ser seu protetor, seu Pigmaleão”.Marylin morreu em 5 de agosto de 1962, supostamente por overdose de barbitúricos.
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